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Programa de Formação de Professores Permacultura na Escola

logo permacultura na escola nova PERMACULTURA PARA A SUA ESCOLA

O Programa Permacultura na Escola é um trabalho pioneiro de Arte Educação Ambiental orientado com os princípios de Design de Permacultura e Ecoalfabetização.

Criado em 2004 pelo Artista Visual, Educador Ambiental e Permacultor Juliano Riciardi, tem como objetivo principal propor novas formas de se desenvolver a educação, a transformação, a cultura e a gestão ambiental dentro das escolas.

Através das ferramentas de design de permacultura, seus métodos, estratégias e técnicas, são desenvolvidas diversas atividades entre elas a formação de alunos e professores em Design de Permacultura na Escola, formação da COM-VIDA, oficinas ecopedagógica e permaculturais e o PPP Sustentável.

Entre em contato conosco para apresentarmos a proposta completa para levar o Permacultura na Escola para a sua comunidade.

PROCESSO FORMATIVO ESCOLAS SUSTENTÁVEIS E RESILIENTES 2022

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                                                      PERMACULTURA NA ESCOLA: DESIGN REGENERATIVO, SUSTENTÁVEL E RESILIENTE 

Num contexto escolar e de aprendizagem, as ferramentas de pensamento e design de permacultura servirão para criar soluções individualizadas, específicas e integradas para os contextos em que é aplicada.

Dá ao educador a capacidade de usar um conjunto de princípios e ferramentas, e criar inúmeras soluções “fora da caixa” e, ao mesmo tempo, aplicar soluções sistêmicas para que elas afetem vários elementos e funções e tenham um vasto “efeito de onda” através de uma população, de comunidades de aprendizagem, de alunos a grupos de alunos, professores, pais e a comunidade em geral.

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Formação em Sustentabilidade para Comunidades Escolares 2022

O Processo de Formação Permacultura na Escola Sustentável

O Programa Permacultura na Escola é um pioneiro e criativo programa de transformação e formação em educação, cultura e gestão ambiental focado na sustentabilidade escolar como um todo.

Alinhado nos preceitos e ferramentas do Design de Permacultura, da AGENDA 2030, na COM-VIDA e nas Políticas Públicas do MEC referentes aos Espaços Educadores Sustentáveis e Escolas Sustentáveis, bem como das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

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Criado, Desenvolvido e Facilitado pelo Ecodesigner e professor Juliano Riciardi, Arte Educador Ambiental e Permacultor, este programa tem sido realizado e aperfeiçoado pedagogicamente de forma transdisciplinar, sistêmica e participativa desde 2004.

Através da Arte Educação Ambiental e da Permacultura,  a noção de Escola Sustentável é de uma escola que se faz a partir de uma intenção pedagógica no sentido de fomentar a promoção da cultura da vida e da sustentabilidade no espaço escolar.

Para isso acreditamos que o processo de construção da escola sustentável perpasse por 3 dimensões integrativas que são: 1-Dimensão do Design do Espaço Sustentável, 2-Dimensão do Design da Gestão Sustentável e a Dimensão do Design do Currículo Sustentável.

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Tudo isso elaborado de forma integral, com conteúdos teóricos e práticos onde os participantes se envolveram com profundidade no aprendizado da ciência e da arte do design

 Entre em contato conosco para saber mais como podemos desenvolve-lo em sua escola !  – jriciardi@gmail.com

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Soubemos ontem, 25.06.2018 que o nosso Projeto Permacultura para uma Escola Sustentável foi selecionado entre os 500 melhores projetos brasileiros em atuação escolar em Arte e Educação, pela FUNARTE ficando com a nota 69,50 estando classificado para a Etapa 2 no Edital Prêmio Funarte Arte e Educação 2018: divulgados os projetos selecionados. Veja os classificados aqui: http://www.funarte.gov.br/…/Premio-Funarte-Arte-e-Educacao-…

CONTATO:

www.escoladepermacultura.wordpress.com

e-mail:jriciardi@gmail.com

whats(47) 99619-4898 VIVO

 

Transtorno da falta de contato com a natureza

 Transtorno da falta de contato com a Natureza (Nature Deficit Disorder), é um termo criado pelo escritor e jornalista norte-americano Richard Louv em seu livro de 2005, Last Child in the Woods (Tradução: A Última Criança nas Florestas). Refere-se à alegada tendência de as crianças terem cada vez menos contato com a natureza, resultando em uma ampla gama de problemas de comportamento. Esta doença não é ainda reconhecida em qualquer um dos manuais de medicina de transtornos mentais, como o CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) ou o DSM-IV (Manual de Diagnósticos e Estatísticas de Transtornos Mentais) nem é parte da proposta de revisão deste manual

Louv alega que as causas para o fenômeno incluem o medo dos pais, acesso restrito às áreas naturais, e da atração pela TV ou computador. A pesquisa recente tem gerado um contraste maior entre a diminuição do número de visitas aos Parques Nacionais nos Estados Unidos e aumento do consumo de meios eletrônicos por crianças.

Richard Louv passou 10 anos viajando pelos EUA entrevistando e conversando com pais e filhos, tanto em áreas rurais e urbanas, sobre suas experiências na natureza. Ele argumenta que a cobertura da mídia sensacionalista e os pais paranóicos têm assustado as crianças de freqüentarem áreas naturais (matas, campos…), enquanto promove uma litigiosa cultura do medo que favorece a prática de esportes seguros com regras ao invés de brincadeiras criativas.

Ao reconhecer essas tendências, algumas pessoas argumentam que os seres humanos têm um gosto instintivo para a natureza, a hipótese da biofilia, e adotam certas medidas para passar mais tempo ao ar livre, por exemplo, em educação ao ar livre, ou através do envio de crianças a jardins da infância (Forest Kindergarden) ou escolas (Forest Schools) na floresta, que são escolas especiais criadas nos Estados Unidos e países da Europa, onde as crianças ou estudantes brincam e aprendem do meio de uma mata preservada ou bosque utilizando os elementos que encontram na nestes ambientes. Talvez seja uma coincidência que os adeptos do movimento Slow Parenting (pais sem pressa)* enviam suas crianças para educação em ambientes naturais, ao invés de mantê-los dentro de casa, como parte de um estilo livre de educar os filhos

*O movimento Slow Parenting (pais sem pressa) defende que “menos é mais”: menos coisas, menos actividades, menos pressa, menos pressão, menos expectativas. Mais tempo para crescer fará as crianças mais felizes. É um estilo de educação dos pais em que poucas atividades são organizadas para as crianças. Em vez disso, elas são autorizadas a explorar o mundo ao seu próprio ritmo. O movimento Slow Parenting tem o objetivo de permitir que as crianças sejam felizes e fiquem satisfeitas com suas próprias realizações, mesmo que isto não pode torná-las mais ricas ou mais famosas. Os pais das crianças de hoje são frequentemente encorajados a repassar o melhor possível de suas experiências de infância, para garantir a estas crianças o sucesso e felicidade na vida adulta.

A natureza não é apenas para ser encontrado em parques nacionais. O capítulo “Jardim do Eden em um terreno baldio”, de Robert M. Pyle (página 305) enfatiza a possibilidade de exploração e fascínio em pequenas áreas que podem ser lotes desocupados de terrenos com vegetação nativa, e se alegra com as 30.000 lotes sem construção em Detroit, que surgem devido à decadência no centro da cidade.

Causas

• Os pais estão mantendo as crianças dentro de casa, a fim de mantê-los a salvo de perigo. Richard Louv acredita que podemos estar protegendo exageradamente as crianças de tal forma que se tornou um problema e prejudica a capacidade da criança de manter contato com a natureza. O crescente temor dos pais de “perigo desconhecido”, que é fortemente alimentada pelos meios de comunicação mantém as crianças dentro de casa e no computador ao invés de explorar ao ar livre. Louv acredita que esta pode ser a causa principal de transtorno da falta de contato com a natureza, uma vez que os pais têm um forte controle e influência sobre a vida de seus filhos.

• Perda de paisagem natural no bairro ou cidade de uma criança. Muitos parques e reservas naturais têm acesso restrito e placas de advertência “não ande fora da trilha”. Ambientalistas e educadores ainda adicionam a restrição ao dizerem às crianças “olhe, mas não toque”. Enquanto eles estão protegendo o ambiente natural, Louv questiona o custo dessa proteção na relação as nossas crianças com a natureza

• Aumento de atrativos para passar mais tempo dentro de casa. Com o advento do computador, videogames e televisão as crianças têm mais e mais motivos para ficar dentro de casa, “A criança norte-americana gasta em média gasta 44 horas por semana com mídias eletrônicas”

Efeitos

• As crianças têm limitado respeito ao ambiente natural mais próximo. Louv diz que os efeitos do transtorno da falta de contato com a natureza para os nossos filhos será um problema ainda maior no futuro. “Um ritmo crescente nas últimas três décadas, aproximadamente, de uma rápida perda de contado das crianças com a natureza tem profundas implicações, não só para a saúde das gerações futuras, mas para a saúde da própria Terra.” Os efeitos transtorno da falta de contato com a natureza poderia levar a primeira geração em risco de ter uma expectativa de vida menor do que seus pais.

• Podem se desenvolver transtornos da atenção e depressão. “É um problema porque as crianças que não tiveram um contato com a natureza parecem mais propensas à depressão, ansiedade e problemas da falta de atenção”. Louv sugere que ter atividade ao ar livre em contato com a natureza e ficar na calma e tranquilidade pode ajudar muito. De acordo com um estudo da Universidade de Illinois, a interação com a natureza tem provado reduzir os sintomas dos transtornos da atenção e depressão em crianças. Segundo a pesquisa, “No geral, nossos resultados indicam que a exposição a ambientes naturais nas atividades comuns após as aulas ou finais de semana pode ser muito eficaz na redução dos sintomas de déficit de atenção em crianças.” A teoria da restauração da atenção desenvolve esta idéia , tanto na recuperação a curto prazo de suas habilidades, como na de longo prazo para lidar com o stress e adversidades.

• Seguindo o desenvolvimento dos transtornos da atenção e depressão e transtornos de humor, notas mais baixas na escola também parecem estar relacionados com o transtorno da falta de contato com a natureza. Louv afirma que estudos realizados na Califórnia e na maior parte dos Estados Unidos mostram que os estudantes das escolas que utilizam as salas de aula ao ar livre e outras formas de educação utilizando experiências com a natureza apresentaram significativamente melhor desempenho em estudos sociais, ciências, artes, linguagem e matemática. Fonte: Artigo Orion Magazine March/April 2007

• A obesidade infantil tem se tornado um problema crescente. Cerca de 9 milhões de crianças (6-11 anos) estão com sobrepeso ou obesos. O Instituto de Medicina afirma que nos últimos 30 anos, a obesidade infantil mais do que duplicou para os adolescentes e mais do que triplicou para crianças de 6-11 anos. Fonte: National Environmental Education Foundation

• Em uma entrevista publicada na revista Public School Insight, Louv citou alguns efeitos positivos do tratamento de transtorno da falta de contato com a natureza: “Tudo a partir de um efeito positivo sobre a atenção estendendo para redução do stress a criatividade, o desenvolvimento cognitivo e seu sentimento de admiração e de conexão com a Terra. “

A ONG No Child Left Inside Coalition (Coalizão “Não deixe as crianças dentro de casa”) trabalha para levar as crianças para atividades ao ar livre e de aprendizagem ativa. A ONG espera resolver o problema do transtorno da falta de contato com a natureza. Eles agora estão trabalhando para aprovar uma lei nos Estados Unidos que aumentaria a educação ambiental nas escolas. A ONG defende que o problema do transtorno da falta de contato com a natureza poderia ser amenizado por “despertando o interesse do estudante para atividades ao ar livre” e estimulando-os a explorar o mundo natural por conta própria.

Evento: CURSO DE BIOCONSTRUÇÃO

Evento: CURSO DE BIOCONSTRUÇÃO.

Bem Vindo Educa Amor !

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Próximo Curso em 2011 !

VII Permacultura na Escola

Gestão e Educação para a Sustentabilidade Escolar

17 a 20 de fevereiro de 2011

Local: Estação de Permacultura Casa Colméia

LOCALIDADE: Praia da Garopaba do Sul – Jaguaruna, Litoral Sul de Santa Catarina, próximo ao Farol de Santa Marta.

Investimento Ético: R$ 400,00 para profissionais e R$ 350,00 para estudantes. Parcelado em 2 X !

Incluindo: Curso com Certificado + Material Didático + Hospedagem  Camping (opcional, alojamento ou quarto comunidade) + Alimentação Integral nos 4 Dias.

CURSO EXCLUSIVO OFERECIDO PELA 7ª NO BRASIL – Formação de Professores e Alunos

Programa: ECO-ALFABETIZAÇÃO – AS 3 ECOLOGIAS – DESIGN PERMACULTURA ESCOLAR – ECOPEDAGOGIA – PEDAGOGIA WALDORF – CRIAÇÃO DE AMBIENTES ESCOLARES – SÍTIO PEDAGÓGICO – AGENDA 21 ESCOLAR – Atividades Práticas de intervenção na escola da comunidade.

Inscrição Abertas, Vagas Limitadas e se Concluem pela Ordem de Inscritos !

pelo site:

www.casacolmeia.wordpress.com

e-mail:casacolmeia@hotmail.com

(48) 9156 6808 ou 91239686 (VIVO) e (48) 9968 0488 (TIM)

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